Preencher uma vaga em aberto com o profissional certo não é uma tarefa simples, tampouco entender, sem a ajuda de especialistas, como encontrar candidatos qualificados. Ao mesmo tempo, ao abrir um processo seletivo, a empresa pode optar por realizar o recrutamento e seleção externo ou interno. São muitas decisões a serem tomadas em um curto espaço de tempo.
Entre essas duas modalidades, a principal diferença é que, no interno, a prioridade é ocupar a nova vaga com colaboradores que já fazem parte do quadro de funcionários da organização. Por outro lado, o recrutamento externo prioriza a busca por talentos de fora.
Nesse sentido, cabe ao time de recrutadores avaliar as demandas essenciais do novo cargo e ponderar qual será a melhor forma de abrir o processo seletivo. Afinal, cada tipo de R&S possui suas vantagens e desvantagens, assim como cada posição possui suas particularidades e competências que podem, por si só, definir a melhor forma de recrutar.
Então, para te ajudar a entender melhor sobre recrutamento externo e interno, preparamos este artigo com tudo o que você precisa saber para tomar a melhor decisão para o fechamento de suas vagas.
Aproveite a leitura!
Principais diferenças entre os modelos de R&S
Ao abrir uma vaga, é muito comum que, em um primeiro momento, o time de RH recorra ao recrutamento interno. Isso acontece porque os recrutadores já possuem os dados e informações necessárias sobre os colaboradores, tornando o processo seletivo mais ágil.
Além disso, também se pode utilizar o recrutamento interno como uma forma de viabilizar os planos de carreira, incentivando as promoções e recolocações profissionais.
Do mesmo modo, outro ponto observado é que, geralmente, encontrar candidatos externos que possuem fit cultural com a empresa não é fácil.
Ademais, além do tempo maior do R&S externo, ainda existe a fase de Onboarding, onde o profissional contratado faz os treinamentos para aprender sobre a cultura organizacional e outros pontos-chave do cargo.
Logo, ao realizar a contratação internamente, a redução do tempo com o Onboarding ocorre e a integração do colaborador à cultura da organização já está estabelecida.
Em contrapartida, para cargos mais complexos, pode ser necessária a utilização do R&S externo. Em muitos casos, o quadro atual pode não possuir colaboradores que obtenham as competências necessárias para tal.
Para casos de promoção de cargo, por exemplo, um Analista que irá assumir a posição de Coordenador, precisará de outro profissional para assumir seu lugar.
Dessa forma, apesar de serem utilizados, na maioria das vezes, em contextos diferentes, ambas as modalidades de recrutamento são complementares entre si.
Vantagens e desvantagens do recrutamento e seleção externo e interno
Dentre as principais vantagens, o recrutamento interno aumenta a motivação e a confiança dos colaboradores. Afinal, eles podem ser promovidos caso uma oportunidade seja aberta na empresa.
Ao abrir processos seletivos internos, um clima de competição saudável é gerado dentro da organização. Todos os profissionais estarão preocupados em se atualizar e manter a competitividade para novas oportunidades.
Além disso, existe uma grande economia na contratação, visto que vários processos se tornam desnecessários.
Em contrapartida, abordando as desvantagens, pode-se destacar a escassez na quantidade de talentos, a falta de novos pontos de vista e visão de mercado vindas de fora. Também, como mencionado anteriormente, preenchendo uma posição internamente, outra nova posição será aberta, onde talvez seja necessário realizar um recrutamento externo.
Vantagens e desvantagens do recrutamento externo
Já na modalidade externa, as principais vantagens são um leque maior de candidatos, mudança geracional e a entrada de novas ideias e renovação dos talentos.
Ademais, é possível, também, conseguir resultados imediatos, visto que o profissional será 100% adequado para a vaga. No entanto, um colaborador reposicionado pode precisar de um tempo de aprendizado para iniciar a execução das demandas.
Como desvantagens, pode-se afirmar:
- Complexidade: o R&S externo envolve vários processos e pode ser mais oneroso para os times de RH;
- Mais custos: o processo seletivo externo possui um investimento maior de tempo e recursos;
- Processo de integração: será necessário fazer um onboarding mais longo, a fim de integrar o novo colaborador à cultura da empresa.
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